A tecnologia proporcionou muitos benefícios para a sociedade, auxiliando até mesmo na educação. Por outro lado, o uso de telas deve ser monitorado na infância, pois, em excesso, impacta negativamente o desenvolvimento infantil.
Para a Organização Mundial da Saúde (OMS), o ideal é que crianças com até 2 anos de idade não sejam expostas a nenhum tipo de telas.
A restrição das telas ocorre devido às consequências do seu uso para as crianças, prejudicando o desenvolvimento socioemocional dos pequenos.
Como a alta exposição às telas prejudica as crianças?
O uso em excesso dessas tecnologias faz com que o cérebro da criança fique desconectado, trazendo uma série de complicações para o seu desenvolvimento.
Entre as consequências desse mau hábito, podemos destacar a dificuldade de aprendizagem e a dificuldade de interação social, o que pode acarretar uma série de problemas emocionais nos pequenos, como ansiedade, depressão, déficit de atenção e até agressividade.
Dessa forma, a criança poderá se sentir deslocada e como consequência, sentir dificuldade de se adaptar ao meio social e de construir vínculos com outras crianças.
Além disso, o uso excessivo de telas favorece o sedentarismo, já que a criança fica muito tempo presa aos aparelhos tecnológicos. Esse problema também pode desencadear obesidade e problemas para dormir.
Outros problemas podem ser relacionados à alta exposição das crianças às telas que, muitas vezes, surgem como consequência das questões citadas acima.
O que fazer para prevenir esse problema?
Para contornar o problema, é recomendado que os pais fiquem atentos ao tempo de uso feito pelas crianças em diferentes aparelhos tecnológicos.
É muito importante que os responsáveis estipulem um tempo de uso, estimulando também a prática de atividades e brincadeiras ao ar livre, como brincar no quintal ou praticar esportes, por exemplo.
Esse monitoramento é crucial para prevenir os riscos e caminhar em direção a uma infância feliz e saudável!
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